Impressão Online

O JORNALISMO IMPRESSO E A INTERNET.

quarta-feira, julho 11, 2007

Off

Vou ficar off por um tempinho...
Quero colocar a leitura em dia...

segunda-feira, julho 09, 2007

Nós nas redes sociais

Do blog do Tiago Dória.

Visitas a sites de redes sociais nos últimos 30 dias:


Em primeiro lugar, o país onde "nasceu" o jornalismo cidadão, com o OhMyNews. E em segundo, os brasucas...

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Jornalismo hipermidiático

O Jornalistas da Web está de cara nova.
Fui conferir e achei um artigo do André Deak sobre a substituição da prática jornalística atual pelo jornalismo hipermidiático.

Duas frases interessantes:
  1. "o verdadeiro desafio é criar não apenas a soma das plataformas, mas a fusão delas. Isso significa criar um tipo de reportagem que não é mais simplesmente vídeo, texto ou áudio, mas a mistura disso tudo";
  2. "Muitos se recusam a enxergar, mas é fato: a velha mídia e a velha maneira de fazer jornalismo está morrendo. Cabe a nós ajudá-la a morrer mais rápido, ou sermos enterrados juntos".

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quinta-feira, julho 05, 2007

Telejornalismo e Espetáculo

Há muito tempo a atividade jornalística vem sendo confundida (porque realmente é ou porque se assemelha muito) com espetáculo. Espetáculo de entretenimento, de exibição de cenas grotescas, ou espetáculos circenses. As notícias não são mais as de utilidade pública como apregoavam os românticos do jornalismo. Nem o ideal da objetividade e da imparcialidade é sequer traçado como meta.

A luta pela audiência nos telejornais cegou os olhos de todos. Editores, repórteres, telespectadores. Há uma acomodação geral de ver nos telejornais as mesmas notícias, tratadas com as devidas normas de etiqueta, mas não mais com ética. Se temos que ouvir os dois lados, que ouçamos os dois lados de um mesmo lado, ora. Se temos que ser neutros, objetivos, imparciais, que sejamos, mas a nossa maneira.

Parece-me que os telejornais são mais espetaculosos que outros tipos de mídia. A caixa preta no centro da sala ainda atrai os olhares de milhões de brasileiros que têm o “Jornal Nacional” como a única fonte de informação. E o assistem como a uma telenovela. Todos os dias há uma novidade no caso do fulano de tal. “Atenção, exclusivo, nossos repórteres flagram com câmeras ocultas uma tentativa de suborno”. Aliás, não há mais a necessidade de jornalistas e, sim, de atores. Atores para dar dramaticidade ao conteúdo, para chorar em frente às câmeras, para encenar diante de uma fonte – temos inclusive que lutar para incluir artes cênicas no nosso currículo escolar.

A preocupação de quem faz telejornalismo não é mais em qual notícia dar, mas sim a maneira como ela será construída, quem serão os personagens, que repórter vai cobrir, qual será a hierarquia dela dentro do telejornal. Perde-se a noção de noticiabilidade e cria-se um outro medidor, muito mais baseado nos picos de audiência que certo assunto pode gerar. Muitos dirão “mostramos o que o povo quer ver”. Mas parece que se esquecem de que a mídia é uma poderosa formadora de opinião, principalmente para os mais desavisados.

No fundo, todos somos culpados. Todos gostamos de ver telejornais que espirram sangue, que mostram receitinhas de torta de morango, que criam uma onda de comoção por um porco que precisa ser abatido. São anos de má educação. Mas não nos acomodemos. Meia volta, volver e recuperemos o bom e velho jornalismo.

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segunda-feira, julho 02, 2007

Previsões

Mais um vídeo sobre o futuro dos meios de comunicação (de massa).

Vi no Jornalismo e Internet.

 
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